Dom Antonio é homenageado pela Polícia Civil do Paraná
Por Paraná Online
O encerramento das festividades alusivas aos
159 anos da Polícia Civil, da 6ª SDP de Foz do Iguaçu, chefiada pelo delegado
de polícia Rogério Antonio Lopes, contou com a presença de um personagem
ilustre. Dom Antonio João Orleans de Bragança, que é tataraneto do Imperador de
D. Pedro II, que em 28 de setembro de 1853, através do Decreto nº 1237, criou o
cargo de Chefe de Polícia na Província do Estado do Paraná.
Dom Antonio foi recebido pela manhã por uma
seleta comitiva no aeroporto internacional de Foz do Iguaçu e logo a seguir foi
homenageado com um almoço.
No período da tarde, o príncipe foi
recepcionado pela direção da UNIFOZ, em que conheceu as suas instalações e
conversou sobre vários temas inerentes a educação e atendeu inúmeros acadêmicos
que pediram para tirar fotos ao seu lado.
Na sede da 6º Subdivisão Policial, realizou
um périplo pelo seu interior ciceroneado pelos delegados de polícia daquela
unidade policial, e a seguir foi convidado a comparecer a sala de gestão, onde
uma plateia composta de empresários, políticos, educadores, religiosos de
várias denominações, promotores de Justiça, universitários, maçons e servidores
públicos o aguardavam para homenageá-lo.
Na continuidade, o delegado de polícia
Rogério Lopes, fez um breve relato da História da Polícia Civil do Paraná e,
por extensão, enalteceu em nome de toda a Polícia Civil o feito do Imperador D.
Pedro II.
Na sequencia, o delegado chefe da Divisão de
Crimes contra o Patrimônio de Curitiba, Luiz Carlos de Oliveira, fez a entrega
do livro que narra o histórico da Polícia Civil paranaense de autoria do
professor Ernani Costa Straube e da bandeira da instituição.
Posteriormente, Dom Antonio, retribuiu com um
livro que conta a trajetória da família real no Brasil. Ato contínuo, num breve
relato, o príncipe agradeceu emocionado a homenagem que estava sendo alvo da
policiai civil, e disse que se sentia
orgulhoso por ter morado na companhia dos seus pais na cidade de Jacarezinho
(PR). Na sua fala final, Dom Antonio afirmou: “Os policiais são os cavaleiros
de hoje que arriscam a própria vida em defesa da população e com eles quero
compartilhar essa homenagem”.
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