Deus Salve a Rainha
Mais uma prova da eficácia do regime monárquico: O Reino Unido da Grã-bretanha e sua monarca.
Sem a intenção de renunciar, Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II, soberana do Reino Unido da Grã-bretanha e de outros 15 territórios, já acumula seus 82 anos de idade, com leveza invejável. Incansável, percorre o território que está sob seu comando e faz visitas de Estado diplomaticamente desde o começo de seu reinado em 1952, quando faleceu seu pai o rei Jorge VI. Então, oficialmente passou a ser: Elisabeth II, pela Graça de Deus, [Rainha] do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de Seus outros Reinos e Territórios Rainha, Chefe da Comunidade Britânica das Nações, Defensora da Fé.
Casada (desde 20 de novembro de 1947) com Phillipe (Filipe), Duque de Edimburgo, Príncipe Consorte, nascido Príncipe Phillipe (Filipe) Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg, Príncipe da Grécia e Dinamarca, a Rainha e seu marido já jubilaram festivamente a data de 60 anos do consórcio amoroso. Tendo de tal forma quatro frutos da bela união, são eles: Príncipes Charles (Carlos), Herdeiro do Trono, a Princesa Real Anne (Ana), Andrew (André); Duque de York, Edward (Eduardo); Conde de Wessex, todos casados e com filhos.
Sendo a Sua Majestade descendente dos Saxe-Coburgo-Gotha, dos Stuart, dos Hannover, e da própria linhagem do marido os Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg e ainda dos Romanov que por sua vez é descendente dos Schleswig-Holstein-Sonderburg-Gottorp. Em tal meio as circunstancias levam para o parentesco com as mais diversas Casas reais da Europa: é prima do rei Alberto II dos Belgas, Harald V da Noruega, Margarida II da Dinamarca, Carlos XVI Gustavo da Suécia, Juan Carlos I da Espanha e o rei da Grécia Constantino II e Miguel da Romênia, entre muitos outros. Prova disso é o seu próprio casamento: a Rainha e seu marido são primos, pois compartilham a Rainha Victoria como trisavó.
Sob seu governo de Estado, o Reino Unido da Grã-bretanha solidificou-se como uma das maiores potências mundiais e a que mais tempo permanece no seu ápice, fazendo parte de todas as decisões importantes relativas ao globo, pertencendo a todos os grupos de discussão entre Estados de direito que caracterizam um moderno sistema internacional, na nova ordem mundial. De forma austera e prática, Sua Majestade, coíbe atos impróprios e possíveis afanações do bem público.
De reputação jamais abalada, a Rainha transfere seu prestígio ao Estado britânico. Sua Majestade ainda possui grande nível de aprovação, o que quer dizer que o povo da Grã-bretanha jamais pensa em desfazer a monarquia como forma de governo. Cabe salientar que a mesma monarquia possui cerca de 1.000 anos e é símbolo da unidade territorial e do sentimento de nacionalidade daquele povo.
Conclui-se, portanto, que a monarquia inglesa é prova suficiente da capacidade governamental deste regime. Potência sempre revigorada e jamais aturdida por crises que abalassem as estruturas de Estado. Corrupção, roubos, conluios lá não acontecem, pois como em toda monarquia o Rei ou o Imperador está sobre a égide do Estado e nada acontece sem que ele saiba e consinta, juridicamente, executivamente e legislativamente dentro das fronteiras de seu poder no reino ou império, respectivamente.
Real Brasão de Armas do Reino Unido
Monograma de Sua Majestade a Rainha Elisabeth II
A Coroa da Rainha
A Rainha acompanhada de seu marido, o Duque de Edimburgo
Uma pomposa cerimônia da monarquia britânica e a comoção popular
Sua Majestade recebendo flores dos súditos.
Enviado por Afonso Lopes Neto*
*Bacharel em História e pós-graduado em Ciência Política.
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Os grifos são nossos.
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