A Contra-Revolução
Para além de jovens baderneiros - revoltados
sem causa alguma - ditosamente lutadores da democracia, existe o Blog Monarquia
Já, mostrando que a liberdade de expressão, o respeito e a idoneidade são
lutas monarquistas. Que liberdade de expressão é essa, que cerceia violentamente o
direito de opinar? Esta liberdade prezada pelos jovens da rebelião, é a
liberdade republicana, bem quista por quem pouco entende sobre o que é
respeito, seriedade, moralidade. É ilegítima qualquer forma revolucionária que
pretenda sob força e sob violência impor sua vontade. A ignorância e a falta de
conhecimento, de modo geral, não pode ser desculpa para que a bandeira do ódio,
da calúnia, do terrorismo socialista/comunista seja levantada. As informações
estão aí, ao livre acesso de todos, antes de insurgir badernas, “atos”
vergonhosos, é necessário se informar. Ademais, fica a certeza de que a lamentável
atitude de meia dúzia de jovens ignorantes que querem a atenção da mídia, não é
suficiente para denegrir a imagem de uma instituição de ensino respeitada e
comprometida, como a UNESP Franca.
Mas o que esperar destes meios ditos “democráticos”?
A república há 122 anos não nasceu da vontade de meia dúzia de pessoas
revoltadas? Os sucessivos governos autoritários a que o Brasil foi vítima
depois do golpe republicano não foi ação de meia dúzia em favor próprio? Os escândalos
políticos, corrupções de toda ordem não são feitos de uma meia dúzia? Não seria
diferente com este grupelho de jovens desinformados e despolitizados, seduzidos
pelas teorias do socialismo e comunismo.
Quem teve parte neste ato medonho e inescrupuloso,
aí incluindo não só os alunos, mas também certo professor e o integrante do
MST, deve, por consequência lógica, estar revestido de vergonha e de
arrependimento. Que seja aberta investigação interna sobre o caso e que os
culpados sejam devidamente punidos. Notadamente, todos os insultos infundados
revertem-se aos revoltosos, haja vista os grupos a quem se aliaram...
Como muito bem disse Sua Alteza Imperial e
Real, o Príncipe Senhor Dom Bertrand, “estes acontecimentos foram uma estupidez”!
Abaixo transcrevemos novamente aqui no Blog
Monarquia Já, artigo também publicado no Anuário, sobre sua Alteza Imperial e
Real, o Príncipe Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial
do Brasil, como forma de apoio incondicional a este grande homem, grande
cidadão, a este Príncipe não apenas de sangue, mas também de atitudes e de valores,
que percorre o todos os cantos do território nacional levando a monarquia como
salvação para o Brasil, na busca incessante de restaurar a dignidade nacional e
os mais caros valores da sociedade:
Dom
Bertrand – Defensor dos Direitos do Homem
Dom
Bertrand Maria José Pio Januário, nasceu em Mandelieu, na França, a 2 de
fevereiro de 1941, sendo o terceiro dos doze filhos do Príncipe Dom Pedro
Henrique, Herdeiro do Trono Imperial do Brasil e de Dona Maria, nascida Princesa
Real da Baviera. Veio com sua família para o Brasil em 1945, estudando em
escolas do Rio de Janeiro e de Jacarezinho, no Paraná. É bacharel em Direito
pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1964). Com a morte do
pai, em 1981, seu irmão mais velho, Dom Luiz, passou a ser o representante dos
princípios monárquicos brasileiros e Chefe de Família Imperial, e ele (tendo em
vista a renúncia Príncipe Dom Eudes ao trono do em 1966) passou a usar o título
de Príncipe Imperial do Brasil que a Constituição Imperial de 1824 dá ao
Príncipe Herdeiro do Trono brasileiro. Não só é o Príncipe Herdeiro, mas de
fato é o braço direito de Dom Luiz, sendo seu principal conselheiro e estando
ao seu lado ou o representando várias vezes (o que fez particularmente em 2009
e 2010 em vários eventos). É excelente orador e conferencista. Reside com Dom
Luiz na capital paulista.
Coordena
a campanha “Paz no Campo”, tendo um blog atualizado constantemente, onde
deposita suas opiniões. Neste espaço, o Príncipe divulga artigos sobre temas
como a reforma agrária, o aquecimento global, as reservas indígenas, o MST, os quilombos,
entre outros assuntos polêmicos. Dom Bertrand assume posições em defesa das
tradições, da instituição familiar e do direito a propriedade.
As
opiniões do Príncipe nem sempre vão de encontro com a de grandes empresários,
políticos ou dos meios assistencialistas, paternalistas ou socialistas que
estão instituídos. Dom Bertrand, sempre isento do medo da verdade, reage contra
conceitos prematuros, pensados por aspecto único. Dedicado como seu avô, Dom
Luiz de Bragança, O Príncipe reúne predicados que o qualificam para assumir a
Chefia de Estado do Brasil aliados a sóbria educação que recebeu e a magnífica
cultura que lhe é característica. Dom Bertrand recebeu em abril de 2009, a
Ordem do Mérito Judiciário Militar, no grau de Alta Distinção; no Dia de
Caxias, em Brasília, recebeu a Medalha do Pacificador, a mais alta comenda do
Exército Brasileiro. O Príncipe é Grão-cruz das Ordens Imperiais brasileiras,
da Rosa e de Pedro I. É Bailio honorário e Grão-cruz da Ordem Soberana de Malta
e Grão-Cruz da Ordem Contantiniana de São Jorge, da Casa Real das Duas-Sicílias.
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