Por Paraná Online
O encerramento das festividades alusivas aos
159 anos da Polícia Civil, da 6ª SDP de Foz do Iguaçu, chefiada pelo delegado
de polícia Rogério Antonio Lopes, contou com a presença de um personagem
ilustre. Dom Antonio João Orleans de Bragança, que é tataraneto do Imperador de
D. Pedro II, que em 28 de setembro de 1853, através do Decreto nº 1237, criou o
cargo de Chefe de Polícia na Província do Estado do Paraná.
Dom Antonio foi recebido pela manhã por uma
seleta comitiva no aeroporto internacional de Foz do Iguaçu e logo a seguir foi
homenageado com um almoço.
No período da tarde, o príncipe foi
recepcionado pela direção da UNIFOZ, em que conheceu as suas instalações e
conversou sobre vários temas inerentes a educação e atendeu inúmeros acadêmicos
que pediram para tirar fotos ao seu lado.
Na sede da 6º Subdivisão Policial, realizou
um périplo pelo seu interior ciceroneado pelos delegados de polícia daquela
unidade policial, e a seguir foi convidado a comparecer a sala de gestão, onde
uma plateia composta de empresários, políticos, educadores, religiosos de
várias denominações, promotores de Justiça, universitários, maçons e servidores
públicos o aguardavam para homenageá-lo.
Na continuidade, o delegado de polícia
Rogério Lopes, fez um breve relato da História da Polícia Civil do Paraná e,
por extensão, enalteceu em nome de toda a Polícia Civil o feito do Imperador D.
Pedro II.
Na sequencia, o delegado chefe da Divisão de
Crimes contra o Patrimônio de Curitiba, Luiz Carlos de Oliveira, fez a entrega
do livro que narra o histórico da Polícia Civil paranaense de autoria do
professor Ernani Costa Straube e da bandeira da instituição.
Posteriormente, Dom Antonio, retribuiu com um
livro que conta a trajetória da família real no Brasil. Ato contínuo, num breve
relato, o príncipe agradeceu emocionado a homenagem que estava sendo alvo da
policiai civil, e disse que se sentia
orgulhoso por ter morado na companhia dos seus pais na cidade de Jacarezinho
(PR). Na sua fala final, Dom Antonio afirmou: “Os policiais são os cavaleiros
de hoje que arriscam a própria vida em defesa da população e com eles quero
compartilhar essa homenagem”.
Faleceu em 16 de setembro de 2012, no Rio de
Janeiro, aos 82 anos, a Princesa Ragnhild da Noruega.
Nascida a 9 de julho de 1930, no Palácio Real
de Oslo, era filha do Rei Olavo V e da Rainha Märta da Noruega, nascida
Princesa da Suécia. Em 1953 se casou com Erling Sven Lorentzen, um grande
empresário que desde a maioridade esteve ligado as Forças Armadas norueguesas.
Ainda na década de 50, a Princesa e seu marido fixaram residência no Brasil,
onde o Senhor Erling se destacou como empresário. O casal teve 4 filhos, Haakon, Ingeborg e Ragnhild.
Com a vida íntima muito discreta, a Princesa
vivia no Rio de Janeiro, mas participava de eventos oficiais na Noruega. A Princesa Ragnhild era bisneta do Rei Eduardo
VII do Reino Unido e, consequentemente, prima em segundo grau da Rainha
Elisabeth II. Estava em 75.º lugar na linha de sucessão ao Trono britânico. A
tia materna da Princesa era a Rainha Astrid da Bélgica; sendo, portanto, prima
em primeiro grau do Rei Balduíno I da Bélgica e do sucessor deste, o Rei
Alberto II, além de ter parentescos com todas as outras Casas Reais da Europa.
No dia 20 de setembro
foi realizada uma cerimônia em sua memória, na Christ Church, Escola Britânica,
do bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Um Livro de Condolências estará
aberto no Consulado-Geral da Noruega no Rio de Janeiro (Rua Lauro Müller, 116,
Sala 2206, Torre Rio Sul, também em Botafogo) no período de 18 a 20 de setembro
de 2012, no horário das 13:00 às 15:00 horas, o mesmo ocorre no portão
principal do Palácio Real em Oslo. O funeral da Princesa ocorrerá no Palácio
Real de Oslo e o enterro será no dia 28 de setembro no cemitério da Igreja de
Asker.
Por Cultura
Em comemoração aos 159 anos
da Polícia Civil do Paraná, diversas atividades foram programadas para Foz do
Iguaçu pela 6ª. SDP. Dia 13 de setembro de 2012, policiais e servidores deram
início nas ruas, à campanha "Foz contra as drogas" com a distribuição
de panfletos e material informativo, alertando os pais sobre a necessidade de
acompanhar a vida dos filhos e evitar o contato com as drogas. A mensagem da
campanha já ganhou as ruas com 20 outdoors em pontos estratégicos da cidade,
com a frase: "Pode deixar, eu cuido deles pra vocês! Cuidado pais,
traficantes querem adotar seus filhos, cuide deles!".
De acordo com o delegado
chefe da 6ª SDP, Rogério Antônio Lopes, a campanha também é uma forma de
aproximar a instituição da comunidade. "Toda ação da polícia está baseada
na parceria com a comunidade. Dependemos do envolvimento dela não só para as
ações de repressão, mas muito mais nesse compromisso de difundir informações no
campo da prevenção, da conscientização", comenta.
A panfletagem do dia 13,
aconteceu no cruzamento da Avenida Paraná com a Costa e Silva, em frente ao
Cataratas JL Shopping. A programação das atividades alusivas ao aniversário da
PC, inclui ainda, a inauguração no dia 20 de setembro, da Galeria dos Delegados
na 6ª. SDP e uma cerimônia de homenagem, no dia 21, a Dom Antônio de Orleans e
Bragança, membro da família imperial e trineto de Dom Pedro II. Conforme Lopes,
a família imperial contribuiu para a criação da Polícia Civil.
No dia 14 de setembro de 2012, o Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança recebeu a Medalha Mérito Granadeiro do Imperador, do 1º Batalhão de Guardas do Rio de Janeiro.
No dia 7 de setembro de 2012, em Brasília, o
renomado monarquista e intelectual de relevo, Professor Ibsen Noronha, foi
anfitrião do 6º Recital da Independência, ocasião em que recebeu os Príncipes
Dom Antonio e Dona Christine de Orleans e Bragança, além de muitos amigos
monarquistas e autoridades para celebrar os 190 da Independência do Brasil.
Confira o vídeo:
Como já noticiado no Blog Monarquia Já, na
noite de sexta-feira (07/09/2012), a Governadora do Maranhão recebeu no Palácio
dos Leões, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
O evento, que contou com a presença de
autoridades locais e também do Embaixador da França no Brasil, Senhor Yves
Saint - Geours, marcou os 400 anos de São Luís, cidade fundada por franceses em
1612.
Do balcão central do Palácio, os convidados
puderam assistir as atrações que abrilhantaram a noite. Confira as imagens do
site oficial do Governo do Estado do Maranhão:
No sábado, 08/09/2012, Dom Bertrand palestrou
em São Luís, sobre a Liberdade, Propriedade e Vida, no lançamento do Expresso
Liberdade, uma organização apartidária, dedicada a promover estudos econômicos,
culturais e políticos, baseados justamente nos valores de Liberdade,
Propriedade e Vida. Veja imagens da palestra, pela página da organização no
Facebook:
O Príncipe com o grupo idealizador
No dia em que o Brasil comemorou 190 Anos de
Independência, estando Dom Bertrand em São Luís do Maranhão, o Príncipe
compareceu a Parada Militar comemorativa a Independência, sendo homenageado
posteriormente pela Associação Católica Ad
Maiorem Dei Gloriam, que organizou um almoço em sua honra.
Dentre os presentes estavam o
Frei Valdo Nogueira, OFMconv, que celebra as Missas Tridentinas em São Luís, o
seminarista João Dias Rezende Filho, o advogado
Dr. Rafael Coêlho, médico-tenente da Aeronautica Dr. Ribamar Veloso ,
Dr. Wilker Oliveira, Dr. Antonio Oliveira Júnior, Dra. Danielli Firmo, Juvêncio
Farias Júnior e o advogado e ex-presidente do Círculo Monárquico de Fortaleza,
extremamente atuante no plebiscito de 1993, Dr. Juvenal, vindo do Ceará.
João Dias Rezende Filho e o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança
João Dias Rezende Filho, Dr. Juvenal e Frei Valdo Nogueira
Entre
os assuntos discutidos, estavam a monarquia e a fé católica. O grupo também
falou sobre São Luís, Rei e Santo, que emprestou seu nome a capital do Maranhão
e sobre a celebração da Missa na forma extraordinária, além de assuntos da
atualidade maranhense e do país.
A
noite, no Palácio dos Leões – local onde em 1612 foi erguido o Forte de São
Luís – que deu origem ao nome da cidade, o Príncipe Imperial foi recebido pela
governadora do Estado do Maranhão, Roseana Sarney.
Palácio dos Leões
Amanhã,
como já noticiado no Blog Monarquia Já, Dom Bertrand irá palestrar sobre
Liberdade, Propriedade e Vida, no Grand São Luís Hotel, às 15h30, no centro da
cidade, cumprindo parte de sua extensa agenda na histórica São Luís.
Recém-chegado a capital maranhense, Dom
Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, está cumprindo
extensa agenda. Na quinta-feira, 08/09/2012, o Príncipe foi recebido por
autoridades e membros do comitê organizador dos festejos pelos 400 anos de São
Luís do Maranhão, sendo a ele oferecido jantar, homenageando-o. Na tarde de sábado, 08/09/2012, fará palestra no Grand São Luís Hotel.
A afiliada da
Globo no Maranhão, divulgou vídeo onde o Príncipe Imperial demonstra todo sua
felicidade em poder participar desta importante parte da história da cidade.
Relembra Dom Bertrand, que São Luís, o Rei Santo, cujo nome foi batizada a
cidade, é seu antepassado. Confira o vídeo em http://g1.globo.com/ma/maranhao/jmtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/visita-do-principe-da-familia-real-brasileira-movimentou-as-homenagens-aos-400-anos/2127971/
Fotos do jantar em homenagem a
Dom Bertrand de Orleans e Bragança:
Dom Bertrand com membros da Comissão dos 400 anos e da autoridades da Prefeitura Municipal
O Príncipe recebe um livro de presente
Fotos: Blog do Djalma Rodrigues
Liberdade, Propriedade e Vida no
Brasil, foi tema escolhido para a palestra de Dom Bertrand em São Luís. O
assunto é a pauta do Príncipe por onde passa. Sua trajetória de vida e a
história da Família que pertence lhe dão propriedade ao falar. O evento será
gratuito e ocorrerá às 15h30 no Grand São Luís Hotel, à Av. Dom Pedo II, 299 –
Centro. A organização do evento ficou a encargo do instituto Expresso Liberdade,
instituição apartidária
voltada à difusão do pensamento liberal e sediada em São Luís.
A Gazeta de Alogoas, nos 190 Anos da Independência do Brasil, em sua páginas, homenageia a Família Imperial do Brasil. Confira:
Por Gazeta de Alagoas
Edição do dia 07 de setembro de 2012
Homenagem
Nesta data, em que se comemora o 190º aniversário da Proclamação da Independência do Brasil, o colunista pede vênia para prestar uma homenagem especial ao príncipe D. Pedro de Alcântara de Bragança e Bourbon, em justo reconhecimento ao fato de que, ao assumir a liderança do movimento e colocar a coroa do novel Império sobre sua cabeça, ele impediu o esfacelamento do Brasil (como aconteceu com os antigos vice-reinos espanhóis). Um serviço inestimável e que não pode ser esquecido. Por outro lado, D. Pedro I recusou-se a derramar sangue brasileiro: quando da abdicação, dispensou o Batalhão do Imperador, que lhe ficara fiel, evitando uma luta fratricida.
GRANDE ANFITRIÃO
Nosso primeiro imperador soube desempenhar o papel de animador da vida social da Corte. Promovia bailes e oferecia saraus musicais – com apresentações de cantores e instrumentalistas locais, ou de passagem pelo Rio de Janeiro. Não raro, ele próprio tocava piano, pois possuía sólida formação musical: compôs o Hino da Independência, peças sacras e até uma ópera (em francês) que seria encenada em Paris, quando já exilado.
PAI AMANTÍSSIMO
D. Pedro I foi um pai sempre presente (enquanto morava no Brasil) e amantíssimo (vivia escrevendo cartas amorosas, do exterior), tanto para com os príncipes, como para as filhas bastardas que a marquesa de Santos lhe deu, as quais perfilhou e dotou de títulos nobiliárquicos ducais, garantindo-lhes acesso à Corte, apesar da resistência da imperatriz D. Leopoldina, que não gostava de ver as bastardas misturadas com seus filhos.
CHEFIA
O atual chefe da Família Imperial do Brasil é o príncipe D. Luís Gastão de Orleans e Bragança, tetraneto de D. Pedro I. Solteiro e sem filhos, ele tem como herdeiro seu irmão, D. Bertrand (igualmente solteiro e sem geração conhecida).
PARADA
Nos países europeus, faz parte da formação cívica levar os filhos para assistir às paradas militares comemorativas das respectivas independências. Um exemplo que merece ser seguido pelos pais alagoanos, nesta manhã, lá na orla.
EQUÍVOCOS NA MONTAGEM
O figurinista da montagem Grito do Ipiranga, encenada domingo passado, no Parque da Independência, em São Paulo, cometeu erros crassos nos figurinos. Pôs uma peruca alta (digna da rainha Maria Antonieta) em Deborah Secco que representava D. Leopoldina, sem atentar às pinturas de J.P. Debret, nas quais ela aparece com os cabelos naturais, penteados em coque, na nuca, para possibilitar o uso de diadema com penacho. E vestiu D. Pedro como oficial de Milícias, ignorando o vermelho liso das casacas usadas pelos Bragança.
Nesta data, em que se comemora o 190º aniversário da Proclamação da Independência do Brasil, o colunista pede vênia para prestar uma homenagem especial ao príncipe D. Pedro de Alcântara de Bragança e Bourbon, em justo reconhecimento ao fato de que, ao assumir a liderança do movimento e colocar a coroa do novel Império sobre sua cabeça, ele impediu o esfacelamento do Brasil (como aconteceu com os antigos vice-reinos espanhóis). Um serviço inestimável e que não pode ser esquecido. Por outro lado, D. Pedro I recusou-se a derramar sangue brasileiro: quando da abdicação, dispensou o Batalhão do Imperador, que lhe ficara fiel, evitando uma luta fratricida.
GRANDE ANFITRIÃO
Nosso primeiro imperador soube desempenhar o papel de animador da vida social da Corte. Promovia bailes e oferecia saraus musicais – com apresentações de cantores e instrumentalistas locais, ou de passagem pelo Rio de Janeiro. Não raro, ele próprio tocava piano, pois possuía sólida formação musical: compôs o Hino da Independência, peças sacras e até uma ópera (em francês) que seria encenada em Paris, quando já exilado.
PAI AMANTÍSSIMO
D. Pedro I foi um pai sempre presente (enquanto morava no Brasil) e amantíssimo (vivia escrevendo cartas amorosas, do exterior), tanto para com os príncipes, como para as filhas bastardas que a marquesa de Santos lhe deu, as quais perfilhou e dotou de títulos nobiliárquicos ducais, garantindo-lhes acesso à Corte, apesar da resistência da imperatriz D. Leopoldina, que não gostava de ver as bastardas misturadas com seus filhos.
CHEFIA
O atual chefe da Família Imperial do Brasil é o príncipe D. Luís Gastão de Orleans e Bragança, tetraneto de D. Pedro I. Solteiro e sem filhos, ele tem como herdeiro seu irmão, D. Bertrand (igualmente solteiro e sem geração conhecida).
PARADA
Nos países europeus, faz parte da formação cívica levar os filhos para assistir às paradas militares comemorativas das respectivas independências. Um exemplo que merece ser seguido pelos pais alagoanos, nesta manhã, lá na orla.
EQUÍVOCOS NA MONTAGEM
O figurinista da montagem Grito do Ipiranga, encenada domingo passado, no Parque da Independência, em São Paulo, cometeu erros crassos nos figurinos. Pôs uma peruca alta (digna da rainha Maria Antonieta) em Deborah Secco que representava D. Leopoldina, sem atentar às pinturas de J.P. Debret, nas quais ela aparece com os cabelos naturais, penteados em coque, na nuca, para possibilitar o uso de diadema com penacho. E vestiu D. Pedro como oficial de Milícias, ignorando o vermelho liso das casacas usadas pelos Bragança.
Príncipe D. Luís Gastão de Orléans e Bragança, atual chefe da Família Imperial do Brasil. FOTO: DIVULGAÇÃO
Por Ela - Globo
Gustavo Autran
Publicado:
Atualizado:
RIO — Ele rodou o mundo até trocar alianças com a princesa Paola de Orleans e Bragança num cartório na Bélgica, em janeiro. Antes de sair de Paris para o apartamento de 200 metros quadrados em Higienópolis, São Paulo, o príncipe Tinko Czetwertynski morou em Bruxelas, Londres, Nova Délhi, Beirute, Brasília e Daca, capital do Bangladesh. Não, a vida meio nômade do moço não esconde nenhuma angústia ou sentimento incurável de inadequação. No início, as constantes mudanças de endereço eram exigências da rotina profissional do pai, o príncipe Michael Swiatopolk-Czetwertynski, que foi também diplomata. Hoje, aos 34 anos e dono do próprio nariz, ele continua andando por aí, só que movido por sua paixão pela fotografia.
— Aprendi desde criança a morar em cidades diferentes. Tanto que hoje não consigo ficar muito tempo sem sair do lugar. Dá agonia — conta Tinko, que na verdade se chama Constantin.
A saga do príncipe começou aos dois meses de idade, quando a família saiu de Bruxelas, sua cidade natal, e partiu para Londres. Dois anos mais tarde, todos seguiram para Nova Délhi e ficaram por lá até ele, o caçula de dois filhos, completar seis anos. De lá vêm as lembranças mais remotas, de quando frequentava festas em suntuosos palácios de marajás e também dos shows com elefantes adestrados, promovidos no jardim de sua própria casa.
Depois de uma rápida temporada em Bangladesh, Tinko estudou em três internatos na Bélgica, para dominar o francês. O idioma, tirou de letra. Desafio maior foi encarar a comida do colégio Saint-Benôit de Maredsous, que faz parte de uma abadia beneditina, conhecida pela produção de uma cerveja artesanal cultuada. Nessa época, ganhou de um tio sua primeira câmera fotográfica. Nunca mais largou.
— Comecei a fotografar mais quando morei no Líbano, em 1998. Pegava o carro e saía clicando sem saber para onde estava indo. Um dia passei por uma blitz da ONU sem ser visto e fui parado num check-in do exército libanês. O lugar estava tão deserto que os soldados estavam só de cueca. Eles ordenaram que eu voltasse porque já estava muito próximo da zona que na época era ocupada pela tropa israelense — conta ele, que cursou design gráfico com especialização em fotografia na Central Saint Martins College, em Londres.
Hoje ele sabe bem para onde mira suas lentes. Frequentemente viaja para fazer retratos de famílias reais do Oriente Médio, mas prefere não revelar quais são. Ano passado, Tinko fotografou o estilista libanês Elie Saab em Beirute, para a “Vanity Fair”. Recentemente clicou Pelé para a agência Mediacom, responsável pelo gerenciamento da imagem comercial do rei. Nada disso enche os olhos do fotógrafo de sangue nobre, que é zero deslumbrado.
— Nunca tive nenhum sentimento de pertencer a uma elite. Ostentar não é comigo. Claro que é bom ficar em hotéis incríveis, mas gosto muito também de ficar em casa, ver um filme e comer macarrão.
Oriente Médio: ‘Eles são muito discretos’
Mesmo assim, impossível não prestar atenção na opulência das casas que conheceu no Oriente Médio. Algumas lembravam um castelo, com direito a muitas peças decorativas douradas e até pássaros exóticos batendo as asas na sala de estar.
— Pode parecer contraditório, mas eles são muito discretos, não gostam de se expor. Na Arábia Saudita, inclusive, a fotografia não é vista com bons olhos. Eles têm um estilo que muita gente considera cafona, mas também já vi casas bem minimalistas, com poucos móveis e paredes de concreto.
Retrato é uma das coisas que mais gosta de fazer. Foi assim desde que teve em mãos sua primeira máquina, uma Minolta. E agora, casado com Paola, modelo de mão cheia, Tinko não tem do que se queixar.
— Sempre gostei de retrato e as pessoas costumam dizer que consigo resultados bem expressivos. Mas não gosto de luz complicada, fica parecendo que a pessoa está embrulhada num saco plástico. Prefiro luz natural.
É provável que seu espírito desbravador seja herança de família. O antepassado mais antigo de que ele tem notícia é o líder viking Rurik, que cruzou o Mar Báltico no século IX, fundou o principado de Kiev e deu origem à dinastia que reinou na Rússia até o século XVII. Seu bisavô paterno, que não era judeu, morreu em um campo de concentração durante o nazismo. O filho conseguiu fugir e se juntou às forças inglesas que libertaram a França e a Bélgica de Hitler. Já a mãe nasceu em Praga, na República Tcheca, e o avô materno tem origem islandesa. Uma autêntica salada russa.
Paixão entre primos distantes
Tinko e Paola se conheceram na França em junho de 2010. Uma amiga em comum avisou que a pretendente estava dando um giro pela Europa e faria uma parada rápida em Paris. Foi a senha para ele convidá-la para um coquetel na sua casa, pertinho da Madeleine. Mas os dois, que são primos distantes, só engataram namoro duas semanas depois.
— A gente se apaixonou rápido. Ele tem esse espírito curioso, aventureiro, e isso me traz um estímulo muito gostoso. Olhamos para o mesmo horizonte — derrete-se Paola, que em menos de dois anos disse “sim” ao príncipe, numa cerimônia para apenas quinze convidados. Nem a mãe dela conseguiu aparecer.
Para o casório, Tinko optou por um terno Alexander McQueen que ele já tinha no armário. Já Paola apareceu com um discreto Lanvin, que ela penou para encontrar.
— Não encontrar o vestido que sonha nem em Paris... É para ficar desesperada, né? Mas fui salva pela loja da Rue du Faubourg Saint-Honoré — lembra a noiva, que promete um festão no ano que vem para celebrar a união.
Leia mais sobre esse assunto em http://ela.oglobo.globo.com/vida/as-andancas-do-principe-tinko-czetwertynski-casado-com-paola-de-orleans-braganca-6028172#ixzz25p9AXZko
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Em decorrência dos fatos ocorridos no último
dia 28 de agosto de 2012, onde pequeno grupo de jovens da UNESP Franca
arbitrariamente interrompeu a palestra de S.A.I.R., o Príncipe Senhor Dom
Bertrand de Orleans e Bragança, agredindo-o verbalmente, a Ordem dos Advogados
do Brasil – 3ª Subseção da AOB – Franca, São Paulo, se posicionou, divulgando
nota nos meios de comunicação, através de seu presidente, Sr. José Nelson
Aureliano Menezes Salerno.
A nota diz, entre outras coisas, que “Acerca
do incidente envolvendo restrito grupo de alunos da UNESP e Dom Bertrand
Orléans e Bragança, membro da família real do Brasil, a OAB de Franca registra
veemente discordância no tocante aos ataques e postura adotada por incautos
acadêmicos que atribuíram ao conferencista a pecha de nazista. Tal posição
consistiu grave erro. Segundo disse o visitante, teve parte de sua família
vítima de atrocidades perpetradas nos campos de concentração, ignominiosos
instrumentos de tortura e aniquilação de seres humanos utilizados pelo nazismo.
Se aos estudantes não interessavam as informações sobre o regime monárquico,
(...) caber-lhes-ia declinar da presença ou estabelecer um debate dentro de
princípios dialéticos a fim de apresentarem seus argumentos, mesmo que diametralmente
opostos. Vale anotar o fato de que a Unesp de Franca, sobretudo na seara das
ciências humanas, é referência em todo o País.” Coloca ainda que: “O incidente
não faz parte de suas aspirações acadêmicas, da história ou da vasta
contribuição aos grandes temas. Sendo assim, a OAB de Franca recomenda
fortemente aos acadêmicos, engajamento estudantil e político sem, contudo,
olvidarem do diálogo, do bom debate e do respeito à dignidade da pessoa humana”.
E completa: “Parabéns à Faculdade de Direito de Franca e à UNESP de Franca, que
mesmo de improviso, estabeleceram salutar parceria, acolhendo a contento o
palestrante e propiciando a seus alunos que aproveitassem os conhecimentos por
ele transmitidos”.
Por Bastidores3
A presidente de honra do Conselho Gestor dos 400 anos, Gardênia Ribeiro Gonçalves, compareceu ao Aeroporto Cunha Machado, no início da tarde desta quinta-feira (06), para receber o príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, representante da família real do Brasil. Ao desembarcar em São Luís, ele declarou que se sente honrado em poder participar das comemorações dos 400 anos de fundação da capital maranhense.
“É uma satisfação poder estar aqui junto de vocês, para dizer do quanto me sinto feliz e honrado por esta oportunidade de participar destas celebrações. São Luís do Maranhão é reconhecidamente um patrimônio nacional, que acumulou, ao longo do tempo, uma história formidável, desde La Ravardière até os dias de hoje”, declarou Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
Advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo (USP), Dom Bertrand é trineto de Dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel. Ele agradeceu a dona Gardênia o convite para participar da programação oficial organizada pela Prefeitura de São Luís.
Acompanhada do coordenador executivo do Programa São Luís 400 anos, Sofiani Labidi, dona Gardênia deu boas-vindas ao príncipe Dom Bertrand:
“É um privilégio para todos nós recebê-lo e dizer que prezamos o legado da fundação francesa da nossa cidade, mas da mesma forma prezamos a herança portuguesa, que se expressa na nossa língua, na nossa arquitetura, na nossa culinária formando uma riqueza cultural que muito nos honra”, afirmou dona Gardênia.
Paz no campo
Coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, Dom Bertrand lembrou que esteve em São Luís no início da década de 90 e que, nos últimos anos, tem feito diversas visitas a cidades do Nordeste para proferir palestras sobre temas ligados às questões dos direitos humanos, da propriedade privada e da livre iniciativa.
“Sempre busco tomar contato com lideranças e movimentos autênticos da nossa nacionalidade”, frisou Dom Bertrand. O professor Sofiani Labidi informou ao visitante ilustre que a programação dos 400 anos de São Luís abrange um vasto programa com shows, espetáculo acrobático francês, bolo gigante, fogos de artifícios, poesia, serenatas, minimaratona, passeios, exposições e lançamentos de livros, dentre outras atividades.
O Instituto Histórico e Geográfico de São
Paulo e a Universidade Federal de São Paulo promovem no dia 7 de setembro de
2012, às 15h, a Solenidade de Abertura do Ano de Portugal no Brasil e a
Comemoração dos 190 anos da Independência do Brasil. O Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança, sobrinho do Chefe da Casa Imperial do Brasil, o Príncipe Dom Luiz, estará presente e falará ao público, conforme programa a seguir.
Programação
Abertura:
Hino Nacional Brasileiro
Palavras da Presidente:
Nelly Martins Ferreira
Candeias
Inauguração da Sala de Artes Paulistanas:
Maestro Samuel Kerr, Curador Cultural
Pronunciamento Prof. Dr. José Luiz Gomes do Amaral - UNIFESP
Assinatura do Protocolo de Cooperação Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e Universidade Federal de São Paulo
Posse de Correspondentes Internacionais:
José Augusto Pereira de Sotomayor Pizarro;
José Vicente Pinheiro de Melo de Bragança;
Lourenço de Figueiredo P. Correia de Matos e
Rui Manuel de Figueiredo Marcos
Saudação aos novos membros:
Kenneth Ligth
Palavras do Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança
Mestre de Cerimonia:
Pedro Paulo Penna Trindade
Por SECOM Prefeitura de São Luís do Maranhão
São Luís recebe, nesta quinta-feira (06), a família real do Brasil com a visita do príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que chega para prestigiar a programação oficial dos 400 anos da capital maranhense. Ele será recepcionado por autoridades municipais e do Comitê Gestor dos 400 anos.
O príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança é trineto de Dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel, a redentora. É advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP – Universidade de São Paulo.
Coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, ele percorre o Brasil fazendo conferências para produtores rurais e empresários. É defensor da civilização cristã, que seus antepassados tanto ajudaram a construir no país.
Por: Clube Curitibano
De Maria Cristina Miró e do designer Rodrigo Alarcón, Dona Christine recebe a jóia confeccionada especialmente à Princesa com a moeda do período Imperial, presente oferecido pelo Clube Curitibano e pela Frente Dom Pedro II. A peça faz parte da Coleção Tesouros do Império.
No sábado, 1 de setembro, o Clube Curitibano
sediou o Encontro dos 190 Anos da Independência. Na ocasião, a princesa Chrstine de Ligne de
Orleans e Bragança foi presenteada pelo designer Rodrigo Alacón e pela primeira
dama do Clube Curitibano, com uma peça da coleção tesouros Imperiais. Para o
presidente do Clube Curitibano, Joaquim Miró foi muito importante o clube
receber um evento deste porte, principalmente pela conservação da tradição e da
história do Brasil. "É uma honra para o Clube Curitibano comemorar o ato
político mais importante da história de nosso país, com a presença dos
herdeiros de D. Pedro, na sede do Barão do Serro Azul", finaliza Miró.
No domingo, a monarquia brasileira visitou às
instalações do sede do Golfe do Clube Curitibano, onde D. Antônio de Orleans e
Bragança disputou uma partida com o diretor do Golfe, Euclides Gusi.
Aspecto geral da mesa principal
Dom Bertrand em companhia de amigos de Curitiba
Dom Antonio joga golfe, no Golfe Clube Curitibano
Dom Bertrand como expectador do animado jogo de golfe. Dom Antonio observa para fazer a melhor jogada. Foto Blog Iza Zilli
A Princesa Dona Isabel e o Conde d'Eu no exílio em 1919
O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
- IHGB, no dia 5 de setembro, às 15 horas, receberá seus sócios Dom João
Henrique de Orleans e Bragança, Vasco Mariz e Mary Del Priori para palestras
sobre o Príncipe Gastão d’Orleans, Conde d’Eu, pelo transcurso do 90º ano de
falecimento do esposo da Redentora, a Princesa Dona Isabel.
O IHGB fica à rua Augusto Severo, nº 8, Rio
de Janeiro, RJ.
Dom Bertrand de Orleans e Bragança e Marcus Falleiros. Franca, São Paulo, agosto de 2012 |
BMJ - Como surgiu a ideia de se criar um
Frente Monárquica em Franca e qual é a diretriz dos trabalhos a serem feitos?
Marcus Falleiros - A ideia de se fundar a
Frente Monárquica da Franca surgiu em decorrência do fato de que vivemos hoje
em nosso País uma crise moral que se institucionalizou em todos os âmbitos
governativos. Nós acreditamos que o regime monárquico é a solução para esta
nação que teve os seus augustos anos durante o Império. Também afirmamos a
monarquia porque a ordem natural é monárquica. A república é uma invenção. É
nefasta, tirana, dela nada se pode esperar senão roubo, tirania e desgraça.
BMJ – Em notícia recente veiculada na
imprensa local, mencionou-se que a Frente Monárquica de Franca já conta com 40
pessoas. Quem são em sua maioria e como se juntaram para tal fim?
Marcus Falleiros - As pessoas que se juntaram
sob a égide do ideal monárquico são na sua maioria pessoas de alto saber
intelectual, tais como, acadêmicos de Direito, História, profissionais
liberais, juristas, fazendeiros etc.
BMJ – Com que a Frente Monárquica pode
contribuir em Franca?
Marcus Falleiros - A Frente Monárquica da
Franca pode e vai contribuir em nossa querida Villa Franca do Imperador na
difusão da ideologia de direita, da moral, dos bons costumes e a restauração do
Império do Brasil.
"Nós acreditamos que
o regime monárquico é a solução para esta nação que teve os seus augustos anos
durante o Império. Também afirmamos a monarquia porque a ordem natural é
monárquica. A república é uma invenção."
Afirma Marcus
Falleiros, da Frente Monárquica de Franca, em entrevista ao Blog Monarquia Já
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BMJ – Franca está intimamente ligada a
História do Brasil e a monarquia, foi notadamente nomeada pelo próprio Rei Dom
João VI, como Vila Franca Del Rey e depois, no Império, imediatamente
rebatizada com Vila Franca do Imperador. Como a população francana, 190 anos
depois da Independência, está reagindo aos trabalhos pró monarquia?
Marcus Falleiros - Nossos concidadãos, para
não dizer povo, pois não gosto desta expressão, a mesma nos remete ao
populismo, está reagindo positivamente à ideia, pois o Brasil é monárquico, o
que mascara esta realidade é a intensa propaganda republicana que durante estes
123 anos fez com que o Brasil pensasse que a monarquia é tirana, o que é um
opróbio.
BMJ – Recentemente, Dom Bertrand de Orleans e
Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, esteve em Franca, ocasião em que foi
hostilizado por uma minoria rebelde da UNESP. Você mesmo foi agredido
fisicamente. Os acontecimentos tiveram repercussão desastrosa sobre a reputação
daqueles acadêmicos e, sobretudo, do próprio movimento estudantil da
universidade, os ecos são sentidos em todo o Brasil, haja vista as reportagens
na mídia nacional e as muitas mensagens, também em âmbito nacional, em favor a
Dom Bertrand. Por que este pequeno grupo de estudantes revoltados se insurgiu
contra os renomados palestrantes?
Marcus Falleiros - A UNESP de Franca é famosa
pela atuação destes criminosos. Há alguns anos os mesmos defecaram diante do
reitor. Não se espera nada civilizado destes que se auto intitulam
"vermelhos". Este grupo se insurge contra tudo e todos. Acredito que se
insurgiriam até contra Stálin, numa hipotética visita a Franca. Enfim, agem sob
o efeito de tóxicos e bebidas que os embriagam. Estudam história e não sabem
nem mesmo a própria história, pois, nos expulsaram do plenário aos gritos de
"Nazista". Ora, quando que Dom Bertand foi nazista? Sinceramente não sei.
BMJ – Qual a força dos partidários do
socialismo/comunismo em Franca?
Marcus Falleiros - Não há força alguma, pois
a própria história enterrou essa ignomínia que é o socialismo/comunismo.
BMJ – Qual o grande desafio que se apresenta
em Franca para a maior adesão de apoiadores a esta nova Frente?
Marcus Falleiros - O desafio como já dito
anteriormente é a grande e mentirosa propaganda republicana feita durante esses
123 anos. Mas, como já disse anteriormente, o Brasil é Imperial.
Reunião da Frente em defesa da Monarquia
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O jornal traz ainda a confusão causada pelos
baderneiros do campus da UNESP naquela cidade, no dia 28 de agosto último, apontando
ainda que outro palestrante e intelectual de renome, Ibsen Noronha, professor
da Universidade de Coimbra, ficou perplexo com os acontecimentos. "Após 25
anos de vida universitária vi, com tristeza, cenas de grande barbárie, dignas
de regimes totalitários como o comunista ou o fascista", afirmou o
professor, que completa: "Parece-me inadmissível que seja proibida a
palavra a uma personalidade de relevo na cultura brasileira como é o Príncipe
Dom Bertrand. Tive a honra de ouvir suas palavras na Universidade de Brasília e
na Universidade de Coimbra, onde foi recebido com dignidade por aqueles que
provavelmente discordam das suas ideias". Na UNESP, Ibsen Noronha conta
ter visto agitadores que gritavam slogans sem substância intelectual. "E
apenas confirmam a convicção da tirada do filósofo: o gosto pelo barulho é
inversamente proporcional à inteligência. Por isso reitero o meu repúdio ao
ocorrido sabendo que a Vila Franca do Imperador é absolutamente outra".
A baderna provocada pela meia dúzia de jovens
trouxe várias consequências negativas ao ambiente acadêmico, sendo noticiada a
selvageria em grande parte dos meios de comunicação local e, até mesmo,
nacional. Dentre estes aspectos estão à violência, que ultrapassou a agressão
verbal, chegando a tronar-se física. Marcus Falleiros, estudante da Faculdade de Direito de Franca e integrante da nova Frente em defesa da Monarquia, relatou
ainda no jornal que foi agredido por um estudante do campus que o acertou com o
cabo de uma bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Comprovando,
portanto, a inconsistência dos argumentos dos revoltosos, aplicando-se, pelas
atitudes demonstradas, todos os insultos a eles próprios.
A Frente em defesa da Monarquia surge em
Franca como solução para a população, indignada pelos atos socialistas –
comunistas da minoria barulhenta. No interior paulista, assim como em diversos
recantos do Brasil, a forma monárquica de governo é cada vez mais seguida e
ganha cada vez mais lutadores.
A Semana da Pátria começa neste sábado (1),
com o acendimento do fogo simbólico e abertura da feira de serviços gratuitos
Paraná em Ação, às 9h, no pátio do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico, em Curitiba.
“Vamos celebrar a data em que o Brasil
comemora 190 anos de independência com uma extensa programação cultural e
solidária. Será a festa cívica da cidadania brasileira”, disse o governador
Beto Richa.
A Secretaria Especial de Relações com a Comunidade
promove no sábado e no domingo a 9.ª edição do programa Paraná em Ação 2012 –
Mutirão da Cidadania. O atendimento ao público será das 9h às 18h. Durante os
dois dias, a população terá uma série de serviços gratuitos e atividades na
Praça Nossa Senhora de Salette.
A população poderá solicitar documentos, como
carteira de identidade, CPF e carteira de trabalho, terá atendimento na área de
saúde, contagem de tempo de serviço para aposentadoria e benefícios sociais,
fazer inscrições nos serviços gratuitos do Governo do Estado e ainda participar
de oficinas, recreação, palestras e orientações.
A Defensoria Pública do Paraná também fica à
disposição de todos durante o fim de semana. Serão ofertados gratuitamente os
serviços da Agência do Trabalhador, como intermediação de mão de obra,
habilitação do seguro desemprego, inscrição para cursos de qualificação
profissional e informações sobre microcrédito.
No local, o trabalhador ainda pode conferir
as oportunidades de emprego com carteira assinada disponíveis para seu perfil e
se candidatar à vaga. O serviço de habilitação do seguro desemprego estará
disponível para aqueles que não estão mais registrados e precisam requerer o
benefício. Quem quer ingressar em um curso de capacitação também terá a
oportunidade de se inscrever durante o evento.
Desfile
A semana se encerra na sexta-feira (7), com o
tradicional desfile cívico-militar, no Centro Cívico, com veteranos da Força
Expedicionária Brasileira, representantes das forças de segurança, autoridades
e escolares.
Os eventos são organizados pelo Governo do
Estado em parceria com as Forças Armadas e entidades civis. A programação
completa e informações sobre a Semana da Pátria 2012 estão disponíveis no site
www.semanadapatria.pr.gov.br. Estão previstas diversas atividades culturais, de
lazer e serviços.
Nos dias 1.º e 2, no pátio do Palácio Iguaçu,
acontece a 9.ª edição do Paraná em Ação 2012 – Mutirão da Cidadania, com a
oferta de serviços gratuitos para a população. Ainda no domingo, será realizado
o XIII Desfile do Pinheirinho.
No dia 3, no auditório do Museu Oscar
Niemeyer, acontece a Conferência Magna sobre a Independência, com a
participação do príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, representante da
família real brasileira.
Também está prevista para o dia 6, a
reabertura da Catedral Basílica de Curitiba. Serão desenvolvidas atividades
culturais e de lazer, como shows, apresentação teatral e musical, oficina de
libras, exibição de documentários.